Na campanha de 2006 a deputado federal, Flávio Dino (PC do B-MA) foi procurado por um cidadão que dizia possuir 500 votos no interior para "transferir" ao candidato que quisesse. A explicação era a seguinte:
-São do meu sogro, ex-vice-prefeito, já falecido. Antes de morrer ele disse que eu podia ficar com todos os votos dos eleitores dele.
Dino preferiu encerrar a conversa:
-Amigo, cabo eleitoral no além só Deus. E tenho certeza de que você não é o genro dele.
-Amigo, cabo eleitoral no além só Deus. E tenho certeza de que você não é o genro dele.
Fonte: Coluna Painel da Folha de São Paulo
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