quinta-feira, 18 de agosto de 2016

HÁ MAIS DE 5 ANOS SE INICIO O PROCESSO DE CANONIZAÇÃO DO PADRE ROLIM, E COMO ANDA?

  Há quase cinco anos e meio foi anunciado pompo- samente a abertura do processo de beatificação do Padre Rolim, uma reparação tardia ao fundador da nossa cidade, cuja vida é um exemplo cristalino de um homem santo, vida de um trabalho profícuo pela evangelização do povo do alto sertão nordestino.
   Com a nomeação do novo bispo da antiga diocese de Cajazeiras, vamos nos irmanar em suplicar ao Dom Francisco de Sales que tenha em vista, com primazia, nos seus projetos de bispado a canonização do SANTO PADRE ROLIM.

EM  02/11/2011 O BLOG NOTICIAVA EFUSIVAMENTE O INÍCIO  DO PROCESSO DO INÍCIO DA CANONIZAÇÃO E NÃO SABEMOS COMO ANDA. 
EM QUE PÉ ESTÁ?
COM A PALAVRA DOM FRANCISCO SALES PARA NOS INFORMAR COMO ESTÁ O ANDAMENTO DESTE IMPORTANTE PROCESSO PARA NÓS SERTANEJOS. 
O Bispo Diocesano de Cajazeiras Dom José Gon-zales Alonso, autorizou o inicio dos estudos e le-vantamentos da vida do pa-dre Inácio de Sousa Rolim, fundador de Cajazeiras.
   As primeiras pesquisas se deram na região do cariri cearense, na cidade do Crato, onde o sacerdote residiu na década de 60 nos anos de 1900, realizando seus trabalhos de e-vangelização e de educação. Com fama de santo, o educador padre Rolim foi chamado por Dom Pedro II de “O Anchieta do Nordeste”.

O padre José Andrade Alves, da Diocese de Cajazeiras, foi nomeado para realizar os estudos, que servirão como defesa do processo de beatificação do padre cajazeirense, que com suas atividades religiosas e educacionais contribui para formação de vários sacerdotes, inclusive o santo popular, PE. Cícero Romão Batista, que estudou por um período em Cajazeiras no Colégio Salesiano.

Beatificação
No catolicismo, é o reco-nhecimento feito pela Igreja de que a pessoa a quem é atribuída se encontra no Pa-raíso, em estado de bea-titude, e pode interceder por aqueles que lhe recorrem em oração. Para outras correntes cristãs não existe uma dis-tinção entre beatificação e canonização.

 Estas diferem, sobretudo, no seguinte: a primeira implica uma permissão local para a veneração enquanto a segunda se estende muito para, além disso, tratando-se de um preceito universal. Ao invés da canonização, muitos teólogos não consideram a declaração de beatitude como uma declaração infalível da Igreja. É considerada um passo no sentido da canonização (ser declarado santo).
JOSELITO FEITOSA

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